sexta-feira, 28 de agosto de 2009

UOL Mais - Bi e Barone falam sobre os 3 meses rodando Brasil Afora

UOL Mais
Bi Ribeiro e Joao Barone comentam a turne de Brasil Afora, tres meses depois dos Paralamas cairem na estrada.

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Um abraço,

Lunático

Mim quer tocar - Caleidoscópio

UOL Mais
Bi Ribeiro mostra como tocar no baixo o classico Caleidoscopio, durante passagem de som.

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Um abraço,

Lunático

Sábados de rock com o Barone


Assista amanhã à 4a. parte das reportagens produzidas pelo Jornal Hoje - adaptadas da série ‘Seven Ages Of Rock, produzida pela BBC. Continuando a saga sobre a história do rock, o Jornal Hoje, da Tv Globo, traz neste sábado, na série Sábados de Rock, histórias do mundo do metal. Os caras do Sepultura falam de clássicos do metal, como Sabbath, Ozzy solo, Purple, Judas, Maiden, Metallica.

O pop rock também vai ter vez. João Barone, do Paralamas, fala de bandas nascidas para lotar estádios: Led, Queen, Kiss, Police, Dire Straits e U2, além do cantor e compositor Bruce Springsteen.

No site do Hoje, o Sepultura falará da influência do Motorhead, que não entrou no programa original da BBC, o "Seven Ages of Rock", e do primeiro Rock In Rio como divisor de águas do rock pesado. Na foto deste post, o editor João Ricardo Lima, o Jota Lima, no encontro com o Sepultura. Ainda no site, João Barone lembra que Stones, Beatles, Raul Seixas, Rita Lee e Legião se acostumaram a tocar para multidões. Também terá o clip de “Sudvisions”, do Rush!

Tudo disponível aqui no hotsite da série.

Um abraço,

Lunático

Paralamas se apresentam em BH


Originalmente publicado em Divirta-se Notícia - por
Mariana Peixoto - EM Cultura

Quando Brasil afora, novo álbum dos Paralamas do Sucesso foi lançado, no início deste ano, a opinião foi praticamente unânime: o trabalho era o mais solar da discografia recente da banda. Agora é hora de vê-los em cena. No show de hoje, no Chevrolet Hall, o clima será mantido, garante o baterista João Barone. “Depois de 27 anos de estrada, a gente sabe que funciona como uma roda-gigante. Tem hora que está em cima, outra em baixo. Não é nossa meta estar sempre no topo do morro, mas fico feliz que as pessoas tenham reconhecido no CD novo uma coleção de música mais coloridas e luminosas.

Isto, ele afirma, é consequência da forma com que o álbum foi gravado. Uma vez que as músicas estavam prontas, Herbert Vianna, Bi Ribeiro e Barone rumaram para Salvador, mais especificamente para o estúdio Ilha dos Sapos, de Carlinhos Brown, para realizar a gravação. “Quando fomos para lá, estávamos atrás de uma vibração bacana. E foi o que aconteceu. Quando estivemos em Salvador fazendo o show com os Titãs, conhecemos o estúdio. Então achamos bom encontrar um novo lugar.

O título Brasil afora não remete unicamente ao local das gravações. Nas músicas, Herbert canta outros lugares do país, lembrando-se inclusive de sua raiz nordestina. Uma das mais belas canções do álbum, quiçá dos Paralamas, é Mormaço, música que cantou com a participação de Zé Ramalho, paraibano como Herbert. A faixa abre um set acústico no meio do show, momento em que a temperatura dá uma amenizada, dando para a apresentação uma nova dinâmica.

Outro destaque do show é protagonizado pelo baterista. Pela primeira vez em quase três décadas de banda, Barone assume os vocais. A escolhida é O vencedor, um dos hinos do Los Hermanos. Sobre seu momento Ringo Starr, Barone brinca ser pura brincadeira. “Num projeto de um festival de rock em 2004, toquei essa música com o Los Hermanos. Quando começamos a nos preparar para esse show, eu tocava O vencedor nos ensaios meio sem compromisso. Como todo mundo estava achando legal, resolvemos arriscar no set. O fato de eu estar cantando é mero detalhe”, acrescenta.

Estar na estrada há muitos anos é sempre um desafio. Na hora do montar o repertório, os integrantes pensam muito naquilo que pode representar uma novidade para os fãs dos Paralamas. De Brasil afora são cinco músicas (como A lhe esperar e Meu sonho). O restante abrange diferentes fases do trio. “Como temos muitas músicas conhecidas, fazemos um revezamento nas turnês, até para a nossa própria integridade, para o show não ficar burocrático.” Mesmo assim, há aquelas que, independentemente de qualquer coisa, os Paralamas têm que tocar: Vital e sua moto, Óculos, Alagados e Meu erro. “Neste show voltamos a tocar Perplexo (do álbum Big bang, de 1989). A letra continua muito atual, já que a música faz crítica social afiada que se aplica aos dias de hoje. Há 20 anos, o Coronel Sarney já estava aí”, conclui Barone.

PARALAMAS DO SUCESSO
Show Sexta-feira, às 22h, no Chevrolet Hall, Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi, (31) 3209-8989. Ingressos: cadeiras, R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada); pista e arquibancada –R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada).

Um abraço,

Rodrigo