quinta-feira, 16 de julho de 2009

V, o Vídeo

Este vídeo foi lançado simultaneamente com o disco D e contém o show que os Paralamas fizeram em Montreux, no ano de 1987. O vídeo inclui também trechos de um show no Ibirapuera em SP, entrevistas nas casas dos Paralamas e num sítio em Mendes (RJ).
MÚSICAS: Selvagem, Vital e sua moto, Alagados, Sing our own song, Óculos, Você, Charles anjo 45, Será que vai chover?, Uns dias.
DIREÇÃO: Sandra Koguti e Roberto Berliner
CAPA: Gringo Cardia
Parte #1

Parte #2

Parte #3

Parte #4

Parte #5

Parte #6

Parte #7

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Um abraço,

Lunático

A estrela de João Barone

João Barone conversa com Angélica sobre o seu documentário sobre o Dia D, na Segunda Guerra Mundial: "Um Brasileiro no Dia D". Ele fala também sobre o livro de fotos dos Paralamas lançado pelo Maurício Valadares.


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Um abraço,

Lunático

Bi Ribeiro tá eleito

O rock nacional foi as urnas e elegeu Barone e Bi para a banda dos sonhos do rock nacional. Clique aqui e veja o post anterior sobre o assunto. Veja aqui a matéria sobre o Barone.

Mais detalhes sobre a eleição: Diário do Grande ABC - Rock na urna

Veja aqui uma matéria do Dojival Filho especificamente sobre o fenômeno Barone: Diário do Grande ABC - Bom senso, o segredo do baterista vencedor

Agora vamos à matéria especial sobre o Bi Ribeiro, o baixo paralâmico na banda dos sonhos do rock nacional - Diário do Grande ABC - Bi Ribeiro comenta início desastroso e reconhecimento

16 de julho de 2009, 07:00 - Dojival Filho

Eleito ao lado de Lee Marcucci como melhor baixista do rock nacional em todos os tempos, segundo enquete promovida pelo Diário, Bi Ribeiro, dos Paralamas do Sucesso, tem trajetória curiosa. Quando começou a carreira, no início dos anos 1980, sequer conseguia bater o pé para marcar o ritmo e tocar o instrumento ao mesmo tempo. "O primeiro disco que a gente gravou ("Cinema Mudo", lançado em 1983) foi uma tragédia, porque eu não tocava direito", relembra Bi, que recebeu sete votos na enquete.

Incentivado pelo amigo e companheiro de banda, o guitarrista e vocalista Herbert Vianna, ele dedilhou os primeiros acordes e recebeu preciosas dicas. "A gente morava no Rio de Janeiro, vindo de Brasília, e o Herbert falou: ‘Cara, não conhecemos ninguém aqui, não temos nada para fazer. Então, compra um baixo e vamos tocar''". Nessa época, o set list da dupla incluía canções de Jimi Hendrix, Cream e Santana.

Depois que o hit "Vital" e sua "Moto", destaque do repertório do álbum de estreia do trio de roqueiros veteranos, demarcou espaço na programação das rádios do gênero, as coisas começaram a mudar. Bi não apenas ganhou projeção nacional como tornou-se um músico tão eficiente quanto discreto.

Apesar de não esconder a satisfação pelo reconhecimento dos colegas da classe artística, ele prefere a sincera modéstia. "Até hoje, não me considero músico. Não sei se sou o melhor baixista, mas me tornei uma referência."

Entre as principais criações de Bi está a envolvente linha de baixo de Meu Erro, sucesso dos Paralamas gravado no multiplatinado O Passo do Lui, que chegou às lojas em 1984. Segundo ele, o tema foi levemente inspirado em Town Called Malice, faixa do clássico grupo inglês The Jam, representante do revival mod do fim dos anos 1970.

Outro trabalho marcante do paralama com seu instrumento ocorreu em "O Beco", que revelou a influência de um dos grandes baixistas da história do reggae, Robbie Shakespeare.

Um abraço,

Lunático