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CVMARJ - CLUBE DE VEÍCULOS MILITARES ANTIGOS DO RIO DE JANEIRO informa que em comemoração ao mês do soldado, o clube e o
Forte de Copacabana vão realizar o maior encontro já ocorrido de colecionadores de veículos militares do país. Para a visitação pelo púlbico, 100 colecionadores exporão seus veículos e um diorama que é um modo de apresentação artística, de maneira muito realista, apresentando uma vista real de uma cena grande em um espaço compacto numa área de aproximadamente 4.000m2. Acontecerão em paralelo ao evento, palestras e eventos de interesse do setor, com participações igualmente importantes, como João Barone, autografando seu livro “A minha Segunda Guerra” lançado pela Panda Books.
Quando: 28 a 30/08/09
Horário: das 10h às 18h
Entradas: R$ 2,00 e R$ 4,00 - clique
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Local: Campo de Marte, no Forte de Copacabana
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João Barone, baterista dos Paralamas do Sucesso é pesquisador da área militar e escritor — além de presidente do Clube de Veículos Militares Antigos - Seção Rio de Janeiro. Em 1998, ele comprou um jeep Willys MB 1944 para restaurar. A idéia era deixá-lo idêntico aos veículos usados na Guerra. Mecanicamente, nada foi alterado, apenas seu visual voltou no tempo e recebeu até os adesivos que identificavam as viaturas da época. Muitas peças tiveram que ser importadas dos EUA para que o veículo ficasse autêntico. O trabalho durou um ano e custou por volta de US$ 20 mil (cerca de R$ 36 mil).
Depois de concluída a reforma em seu jeep, Barone começou a freqüentar encontros e clubes de aficionados por veículos militares, além de manter contato, pela internet com alguns estrangeiros, que eram bastante ligados ao assunto. O músico é um dos fundadores do CVMARJ, o que ocorreu em 2000, e seu atual presidente.
Apesar de ter uma ligação mais forte com seu jeep Willys, Barone tem outros dois xodós: um protótipo do jipe Ford GP 1941, que importou dos EUA e vem restaurando há quatro anos , e um Dodge WC 53 1942, mais conhecido como Carryall, que trabalhou na base aérea de Recife. Esse carro foi vendido por uma família que, sabendo do interesse do baterista pelo assunto, o procurou para se desfazer do bem.
Sabendo que os soldados batizavam seus veículos com nomes femininos para homenagear suas esposas, Barone decidiu chamar seu Willys de Gisele, apesar de esse não ser o nome de sua mulher. "
Ao contrário do jipe, minha esposa é linda! Por isso, resolvi inventar um nome qualquer. Gisele caiu muito bem", justificou à revista
MotorShow. Além do apelido, o veículo também recebeu marcações iguais às usadas pela quarta divisão da infantaria americana, que, na época, se instalou na praia de Utah, onde Barone acampou com a equipe de filmagem na produção do documentário "Um brasileiro no Dia D".
Um abraço,
Lunático
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